Na cidade de Imardin, onde aqueles que têm magia têm poder, uma jovem garota de rua, adotada pelo Clã dos Magos, se encontra no centro de uma terrível trama que pode destruir o mundo todo. Sonea aprendeu muito no Clã, e os outros aprendizes agora a tratam com um respeito relutante.No entanto, ela não pode esquecer o que viu na sala subterrânea do Lorde Supremo, ou seu aviso de que o antigo inimigo do reino está crescendo em poder novamente. Conforme Sonea evolui no aprendizado, começa a duvidar da palavra do mestre de seu clã. Poderia a verdade ser tão aterrorizante quanto Akkarin afirma? Ou ele está tentando enganá-la para que Sonea o ajude em algum terrível esquema sombrio?
E chegamos ao fim da Trilogia do Mago Negro!
Não sei se fico feliz ou triste com isso. Adorei ler essa saga, cheia de mistérios, momentos de confusão e reviravoltas. Sou fã de histórias com magia e elementos surreais, então com certeza estes livros foram um prato cheio para mim.
No primeiro volume fiquei um pouco... Entediada. Parecia muito monótono a maior parte do tempo, mas, como sempre que começo uma série gosto de terminá-la, continuei a ler, ainda bem! A Aprendiz foi fantástico, suprindo minha necessidade por ação que o primeiro livro deixou e agora em O Lorde Supremo... Fiquei encantada e acho que o final foi definitivamente digno para encerrar de um jeito fenomenal.
A história do terceiro volume se passa dois anos depois dos acontecimentos de A Aprendiz, e Sonea agora, apesar de muitos não gostarem, conseguiu provar seu valor e achar seu lugar no Clã dos Magos. Entretanto, há uma mudança na história: sentimos, obviamente, desde o segundo livro, algo prestes a acontecer na cidade de Imardin, e pasmem: O Lorde Supremo pode não estar por trás disso! Foi a partir desse momento que fiquei mais instigada a ler!
Se alguém aqui, lendo essa resenha ainda não leu os outros dois volumes, corre pra livraria, pega o livro na estante, enfim: leia! Vale muito a pena.
Agradeço demais à Trudi Canavan, por uma séria fantástica, que ganhou meu coração desde o primeiro volume. Já com muita saudade, me despeço da saga, sabendo que, sempre que eu puder, posso pegar os livros na minha prateleira e reler.
Por Ana Beatriz
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