Resenha: Eu, Alex Cross, de James Patterson

Título: Eu, Alex Cross

Autor: James Patterson
Editora: Arqueiro

Páginas: 224

Categoria: Literatura Estrangeira

Classificação:  

Numa noite de festa, Alex Cross recebe uma notícia chocante.

O detetive está comemorando seu aniversário quando atende a um telefonema informando que sua sobrinha, Caroline Cross, foi brutalmente assassinada. Ele jura que vai capturar o criminoso e logo descobre que Caroline estava envolvida com prostituição e não foi a única vítima.

Garotas de um clube privativo desaparecem misteriosamente.

Atrás de pistas do assassino, Alex e a namorada, a detetive Brianna Stone, vão a um lugar onde é possível realizar qualquer fantasia, desde que se conheçam as pessoas certas para entrar. É lá que um homem misterioso e de gosto excêntrico, autodenominado Zeus, sacia seus desejos.

Um mistério que pode abalar o mundo.

Alex e Bree percebem que terão que enfrentar figuras muito importantes, perigosas e bem protegidas, das mais altas esferas da sociedade. E uma coisa é certa: elas farão de tudo para manter seus segredos.

Durante sua festa de aniversário, o detetive Alex Cross recebe uma ligação de seu chefe informando-lhe sobre um terrível crime cometido e que a vítima é sua sobrinha, Caroline Cross, brutalmente assassinada e mutilada por um triturador de madeira.

Chocado e transtornado, Alex conta com a ajuda da detetive e também namorada, Brianna Stone e se joga de cabeça no caso e busca respostas. Com todas as pistas em mãos, Alex descobre que sua sobrinha estava envolvida com prostituição e outras garotas e até rapazes de um clube privativo chamado Blacksmith Farms desapareceram misteriosamente.

Durante as investigações, o detetive Cross encontra códigos no meio dos pertences das vítimas e descobre ser números de telefones de pessoas poderosas. O nome Zeus surge na jogada e o pessoal da segurança e do serviço secreto da Casa Branca tentam deter Alec.

Suas palavras me deixaram sem fôlego. Eu as sentia presas no meu peito. Um triturador de madeira? Então pensei: Por que preservar as roupas e a carteira de motorista dela? Uma prova da identidade de Caroline? Uma lembrança para o assassino?

Eu, Alex Cross tem uma trama forte e clichê, mas isso não tira o suspense do livro. Os personagens são bem construídos e com características marcantes. A narrativa do James Patterson flui rapidamente e você lê o livro em um piscar de olhos.

È o segundo livro do James que eu leio e adorei o jeito que ele desenvolve o enredo sem deixá-lo cansativo. Aprovado!